No passado dia 2 de Julho foi libertada a sempiterna refém das farc Ingrid Betancourt,raptada pelas ditas forças revolucionárias em 2002,quando se encontrava em plena campanha eleitoral. No entanto têm surgido rumores, que juntos formam um quadro bem menos romântico e idílico à volta desta libertação. Ao que consta Ingrid foi libertada na sequência de uma operação ultra-secreta patrocinada,e entenda-se aqui:financeiramente financiada, pelo governo françês. Ora se juntarmos a isto um Chefe de Estado que se acaba de casar com uma ex-super modelo, a excêntrica Primeira Dama Carla Bruni Sarkozy,vendo desse modo a sua popularidade subir, infelizmente não por mérito político,tudo parece conjugar-se. Daí que se especule,e faça sentido tal especulação,que as farc só aceitaram libertar a sua refém mais mediática porque terão recebido uma choruda quantia patrocinada pelo consórcio franco-americano,que no entanto não quis admitir que teria negociado com os rebeldes das farc a troco de dinheiro, passando a imagem de que tudo se tería passado na sequência uma operação ultra-secreta com agentes infiltrados, que ao que parece não foi bem assim. Parece que se pode aqui aplicar a velha e sempre útil máxima de Maquiavél, não importam os meios que tenham que ser usados para atingir os fins a que nos propômos...No entanto o esquema parece ter resultado,pelo menos para o lado françês, já que para o Presidente americano nada lhe vai valer, sejam quais forem os meios que use nada apagará o desastroso mandato que colocou a américa no estado calamitoso em que se encontra,mas isso já seria assunto para outro artigo...
sexta-feira, 18 de julho de 2008
quinta-feira, 17 de julho de 2008
Energia Nuclear? Claro que sim!
Relançado que está o debate acerca da energia nuclear, venho aqui pronunciar-me sobre ele.
Com a dependência que vivemos hoje do petróleo e do gás natural é imprescindível pensarmos em outras formas energéticas alternativas. As razões todos nós já sabemos. Em primeiro lugar, essas energias, que são as que mais utilizamos, além de estarem de situadas (a maior parte delas) em locais geopolíticos instáveis, são energias não renováveis, logo são finitas, e dada a forma como as temos consumido, elas já ultrapassaram o chamado “pico global”, sendo que o aumento dos respectivos preços não se deve a especulações ou causas de outra ordem, mas sim ao facto de muitos campos estarem a secar (isto principalmente no petróleo). Falando agora no petróleo, que é o caso mais grave, este em 1998 chegou a estar a 8 dólares o barril, hoje já chegou aos 250 dólares, e engane-se quem pensar que ele vai descer. O preço do barril de Crude vai continuar a aumentar, muito devido á nossa não disciplina em relação ao seu uso e também ao facto de a China estar cada vez mais a ser um “predador” de petróleo, pois a sua classe média está a aumentar e consumem cada vez mais, isto é uma grande causa, pois estamos perante o país mais populoso do mundo.
De todas as energias chamadas alternativas a nuclear é mais viável e defendo inteiramento a sua instalação em Portugal, acho mesmo que Portugal está atrasado 50 anos.
Para vermos a eficácia da energia nuclear basta verificarmos o seguinte: um único átomo de urânio fissil produz uma quantidade de energia dez milhões de vezes superior á da combustão de um único átomo de carbono (que são os elementos que compõem os combustíveis fosseis). Por unidade de massa, o urânio produz uma quantidade de energia dois milhões de vezes superior ao petróleo. Para termos mais argumentos, é preciso referir que a energia nuclear não produz quaisquer gases associados á poluição atmosférica, estando o problema associado somente aos chamadas toxinas radioactivas. Muitos críticos da energia nuclear falam do problema da segurança, mas é preciso verificar que muito mais pessoas perderam a vida na industria do carvão do que na industria nuclear das ultima cinco décadas.
Na Europa, para termos uma ideia, como exemplo, França contém 59 reactores nucleares, Alemanha 17, Espanha 8, Suécia 10, Reino Unido 19, República Checa 6, Bélgica 7. Na Zona Euro, só Portugal, Itália, Polónia, Letónia, Estónia, Áustria, Grécia e Irlanda não têm energia nuclear, sendo que alguns deles já têm projectos para ter e outros são países que detêm outras energias alternativas que Portugal não tem, sendo que a sua “factura” a nível externo está muita dela concentrada na importação de energia, assim, a energia nuclear seria uma das formas para se deixar de ter tanta dependência do exterior.
Concluo aqui minha opinião acerca desta matéria, sendo que só resta a Portugal aderir á energia nuclear, pois se não o fizer corre o risco de algum dia “as luzes se apagarem” e é melhor não demorar mais tempo, pois a construção de centrais necessita de um gasto de energia não renovável e ela está a terminar.~
Para mais informações acerca do assunto: http://www.eia.doe.gov/oil_gas/petroleum/info_glance/petroleum.html
http://www.newstin.com.pt/pt/mercados-de-crude
O fim do Petróleo: o grande desafio do século XXI, Kunstler, James Howard
Com a dependência que vivemos hoje do petróleo e do gás natural é imprescindível pensarmos em outras formas energéticas alternativas. As razões todos nós já sabemos. Em primeiro lugar, essas energias, que são as que mais utilizamos, além de estarem de situadas (a maior parte delas) em locais geopolíticos instáveis, são energias não renováveis, logo são finitas, e dada a forma como as temos consumido, elas já ultrapassaram o chamado “pico global”, sendo que o aumento dos respectivos preços não se deve a especulações ou causas de outra ordem, mas sim ao facto de muitos campos estarem a secar (isto principalmente no petróleo). Falando agora no petróleo, que é o caso mais grave, este em 1998 chegou a estar a 8 dólares o barril, hoje já chegou aos 250 dólares, e engane-se quem pensar que ele vai descer. O preço do barril de Crude vai continuar a aumentar, muito devido á nossa não disciplina em relação ao seu uso e também ao facto de a China estar cada vez mais a ser um “predador” de petróleo, pois a sua classe média está a aumentar e consumem cada vez mais, isto é uma grande causa, pois estamos perante o país mais populoso do mundo.
De todas as energias chamadas alternativas a nuclear é mais viável e defendo inteiramento a sua instalação em Portugal, acho mesmo que Portugal está atrasado 50 anos.
Para vermos a eficácia da energia nuclear basta verificarmos o seguinte: um único átomo de urânio fissil produz uma quantidade de energia dez milhões de vezes superior á da combustão de um único átomo de carbono (que são os elementos que compõem os combustíveis fosseis). Por unidade de massa, o urânio produz uma quantidade de energia dois milhões de vezes superior ao petróleo. Para termos mais argumentos, é preciso referir que a energia nuclear não produz quaisquer gases associados á poluição atmosférica, estando o problema associado somente aos chamadas toxinas radioactivas. Muitos críticos da energia nuclear falam do problema da segurança, mas é preciso verificar que muito mais pessoas perderam a vida na industria do carvão do que na industria nuclear das ultima cinco décadas.
Na Europa, para termos uma ideia, como exemplo, França contém 59 reactores nucleares, Alemanha 17, Espanha 8, Suécia 10, Reino Unido 19, República Checa 6, Bélgica 7. Na Zona Euro, só Portugal, Itália, Polónia, Letónia, Estónia, Áustria, Grécia e Irlanda não têm energia nuclear, sendo que alguns deles já têm projectos para ter e outros são países que detêm outras energias alternativas que Portugal não tem, sendo que a sua “factura” a nível externo está muita dela concentrada na importação de energia, assim, a energia nuclear seria uma das formas para se deixar de ter tanta dependência do exterior.
Concluo aqui minha opinião acerca desta matéria, sendo que só resta a Portugal aderir á energia nuclear, pois se não o fizer corre o risco de algum dia “as luzes se apagarem” e é melhor não demorar mais tempo, pois a construção de centrais necessita de um gasto de energia não renovável e ela está a terminar.~
Para mais informações acerca do assunto: http://www.eia.doe.gov/oil_gas/petroleum/info_glance/petroleum.html
http://www.newstin.com.pt/pt/mercados-de-crude
O fim do Petróleo: o grande desafio do século XXI, Kunstler, James Howard
quarta-feira, 2 de julho de 2008
Análise ao conflito: Darfur
Após a sua independência em 1956, o Sudão viveu duas guerras civis que em 2005 conduziram a um acordo de paz precário. Este país assume uma dimensão equivalente a dez vezes a França e tem sido palco de uma das maiores crises humanitárias do continente Africano. O Darfur é uma das suas regiões fronteiriças com o Chade e o seu nome tornou-se primeira página devido as acusações estrangeiras de genocídio naquela zona do Sudão.
As principais causas deste conflito remetem para problemas étnicos, religiosos e económicos. Primeiramente o legado colonial britânico-egípcio deixou marcas profundas na sociedade sudanesa. Favorecia a elite árabe e marginalizavam os restantes grupos de origem africana, originando discrepâncias que prevalecem até aos nossos dias. Por outro, estas distinções étnicas culminam com as respectivas diferenças religiosas, linguísticas e culturais. Parte da população vive da economia agrícola e assume-se sedentária enquanto que outra fracção é nómada. Os seus legados culturais levam a que os seus interesses económicos e territoriais entrem em constante conflito. Por fim põe se também a questão da partilha dos ganhos do petróleo nas diferentes regiões do país.
Devido à desigualdade social e insatisfação política perante o governo central de Cartum, a capital sudanesa, originaram-se diversos grupos rebeldes.
Em 2003, dois grupos formados essencialmente por africanos de Darfur – a Sudanese Liberation Army e a Justice and Equality Movement- levaram a cabo diversos ataques a alvos governamentais no norte da região. Exigem equidade entre africanos e árabes, acusando também o governo de negligenciar a região do Darfur. O governo de Cartum, maioritariamente árabe, presidido por Omar Hassan al-Bashir, respondeu com bombardeamentos a vilas, atingindo inclusive mesquitas, apesar de tanto o Governo como estes rebeldes serem muçulmanos.
Cartum iniciou assim a formação de uma milícia: recrutando árabes, na sua maioria nómadas, que ficaram conhecidos por Janjaweed. Os Janjaweed atacam frequentemente aldeias na zona do Darfur. Movidos também por interesses territoriais próprios, antagónicos aos das tribos africanas sedentárias.
Hoje em dia o Governo de Cartum diz não ter qualquer tipo de controlo sobre esta milícia. Para muitos, os massacres cometidos por este grupo poderão ser designados de genocídio, no entanto não existe consenso nesta matéria.
Darfur foi e ainda é o principal palco de acção do conflito interno. Milhares de civis vivem em campos de refugiados e muitos deles escolheram a fuga para o país vizinho: a República do Chade. Ameaçados pelas más condições de vida e decrescentes relações diplomáticas entre o Chade e o Sudão, no entanto permanece o receio de abandonar os campos de refugiados devido aos constantes ataques dos Janjaweed.
Anualmente o relatório dos médicos sem fronteiras providencia informações importantes sobre a situação humanitária deste país. Visto que os meios de comunicação nem sempre valorizaram a informatização sobre o conflito, este relatório é então uma fonte alternativa.
por Cláudia Kover
http://www.msf.org/msfinternational/invoke.cfm?objectid=C7EB7B2D-15C5-F00A-25760D0B9393EE43&component=toolkit.report&method=full_html
As principais causas deste conflito remetem para problemas étnicos, religiosos e económicos. Primeiramente o legado colonial britânico-egípcio deixou marcas profundas na sociedade sudanesa. Favorecia a elite árabe e marginalizavam os restantes grupos de origem africana, originando discrepâncias que prevalecem até aos nossos dias. Por outro, estas distinções étnicas culminam com as respectivas diferenças religiosas, linguísticas e culturais. Parte da população vive da economia agrícola e assume-se sedentária enquanto que outra fracção é nómada. Os seus legados culturais levam a que os seus interesses económicos e territoriais entrem em constante conflito. Por fim põe se também a questão da partilha dos ganhos do petróleo nas diferentes regiões do país.
Devido à desigualdade social e insatisfação política perante o governo central de Cartum, a capital sudanesa, originaram-se diversos grupos rebeldes.
Em 2003, dois grupos formados essencialmente por africanos de Darfur – a Sudanese Liberation Army e a Justice and Equality Movement- levaram a cabo diversos ataques a alvos governamentais no norte da região. Exigem equidade entre africanos e árabes, acusando também o governo de negligenciar a região do Darfur. O governo de Cartum, maioritariamente árabe, presidido por Omar Hassan al-Bashir, respondeu com bombardeamentos a vilas, atingindo inclusive mesquitas, apesar de tanto o Governo como estes rebeldes serem muçulmanos.
Cartum iniciou assim a formação de uma milícia: recrutando árabes, na sua maioria nómadas, que ficaram conhecidos por Janjaweed. Os Janjaweed atacam frequentemente aldeias na zona do Darfur. Movidos também por interesses territoriais próprios, antagónicos aos das tribos africanas sedentárias.
Hoje em dia o Governo de Cartum diz não ter qualquer tipo de controlo sobre esta milícia. Para muitos, os massacres cometidos por este grupo poderão ser designados de genocídio, no entanto não existe consenso nesta matéria.
Darfur foi e ainda é o principal palco de acção do conflito interno. Milhares de civis vivem em campos de refugiados e muitos deles escolheram a fuga para o país vizinho: a República do Chade. Ameaçados pelas más condições de vida e decrescentes relações diplomáticas entre o Chade e o Sudão, no entanto permanece o receio de abandonar os campos de refugiados devido aos constantes ataques dos Janjaweed.
Anualmente o relatório dos médicos sem fronteiras providencia informações importantes sobre a situação humanitária deste país. Visto que os meios de comunicação nem sempre valorizaram a informatização sobre o conflito, este relatório é então uma fonte alternativa.
por Cláudia Kover
http://www.msf.org/msfinternational/invoke.cfm?objectid=C7EB7B2D-15C5-F00A-25760D0B9393EE43&component=toolkit.report&method=full_html
Duas mulheres: duas épocas
No outro dia, pus me a pensar, como é que ainda ninguém se tinha lembrado de traçar um paralelismo entre Angela Merkel,chanceler alemã,e a sempiterna dama-de-ferro, Margaret Tatcher.Como era isso possível? Numa época em que os rankings e as comparações(por mais descabidas que sejam),chamam à atenção de qualquer leitor e paracem ser o melhor remédio para quando já não se sabe o que publicar.Fiquei contente,como se tivesse descoberto uma eureka,no entanto,o meu contentamento e orgulho inicial depressa se esvairam,foi só chegar à internet,vasculhar um bocadinho e logo descobri uma série de cerebelos iluminados que já me tinham precedido na ideia,que até então eu considerava luminosa e original.. .
Considerações à parte, não se pode dizer que o tema não tenha interesse;até porque,na época de crise em que vivemos,nunca é demais tentar encontrar novos D.Sebastião,mesmo que seja noutro país.Assim faremos,procura-se encontrar um paralelismo entre estas duas senhoras,e de facto é mesmo só um paralelismo (recordamos aos mais distraídos que duas linhas paralelas nunca se encontram),porque de facto estas duas personalidades estão separadas quer por um contexto temporal,quer por uma situação económico-social bastante diferenciada;por outro lado,é inegável que têm também pontos em comum:o ponto mais básico é que são ambas mulheres,inteligentes,determinadas,e com um carácter forte e perceverante,veja-se o comportamento de Margaret Tatcher face a uma opinião pública demolidora,sem nunca desistir do rumo que tinha traçado para o seu país,o que conduziu a Inglaterra a um período de prosperidade económica nunca antes conhecido.Do outro lado,temos também uma chanceler alemã não menos perceverante e determinada,veja-se o seu empenho na "construção" do tratado de Lisboa,é certo que ajudada também pelo governo português entre outros,no entanto,é sabido que a Alemanha é uma das potências económicas mais fortes da Europa,e que sem esse "peso" a seu favor seria dificíl,e quem sabe até impossível,que a tratado de Lisboa tivesse sequer,bem ou mal,nascido.
No entanto,e como já foi dito,também muita coisa separa estas duas senhoras, e a questão europeia é uma delas,se Angela Merkel apostou todo o seu engenho e arte na construção europeia,Margaret Tatcher é bem conhecida pelo seu euro-cepticismo,que parece desde logo ser condição essencial para qualquer político que queira ser popular em terras de Sua Majestade. Muitas outras coisas as separam, a Alemanha de princípios do século XXI é bem diferente da Inglaterra do último lustre do século XX,época na qual Margaret Tatcher se notabilizou na vida política,atravessando altos e baixos de popularidade,como qualquer político que se preze.
Para terminar,resta dizer,que para além de todas as diferenças,o essencial, como dizia Saint-Exupérie,é invisível aos olhos,logo, aquilo que as une são valores e traços de carácter,mais do que medidas ou objectivos políticos,sem descurar nunca qua a Angela Merkel falta ainda uma notoriedade que só a história se encarregará de lha dar ou negar.
Considerações à parte, não se pode dizer que o tema não tenha interesse;até porque,na época de crise em que vivemos,nunca é demais tentar encontrar novos D.Sebastião,mesmo que seja noutro país.Assim faremos,procura-se encontrar um paralelismo entre estas duas senhoras,e de facto é mesmo só um paralelismo (recordamos aos mais distraídos que duas linhas paralelas nunca se encontram),porque de facto estas duas personalidades estão separadas quer por um contexto temporal,quer por uma situação económico-social bastante diferenciada;por outro lado,é inegável que têm também pontos em comum:o ponto mais básico é que são ambas mulheres,inteligentes,determinadas,e com um carácter forte e perceverante,veja-se o comportamento de Margaret Tatcher face a uma opinião pública demolidora,sem nunca desistir do rumo que tinha traçado para o seu país,o que conduziu a Inglaterra a um período de prosperidade económica nunca antes conhecido.Do outro lado,temos também uma chanceler alemã não menos perceverante e determinada,veja-se o seu empenho na "construção" do tratado de Lisboa,é certo que ajudada também pelo governo português entre outros,no entanto,é sabido que a Alemanha é uma das potências económicas mais fortes da Europa,e que sem esse "peso" a seu favor seria dificíl,e quem sabe até impossível,que a tratado de Lisboa tivesse sequer,bem ou mal,nascido.
No entanto,e como já foi dito,também muita coisa separa estas duas senhoras, e a questão europeia é uma delas,se Angela Merkel apostou todo o seu engenho e arte na construção europeia,Margaret Tatcher é bem conhecida pelo seu euro-cepticismo,que parece desde logo ser condição essencial para qualquer político que queira ser popular em terras de Sua Majestade. Muitas outras coisas as separam, a Alemanha de princípios do século XXI é bem diferente da Inglaterra do último lustre do século XX,época na qual Margaret Tatcher se notabilizou na vida política,atravessando altos e baixos de popularidade,como qualquer político que se preze.
Para terminar,resta dizer,que para além de todas as diferenças,o essencial, como dizia Saint-Exupérie,é invisível aos olhos,logo, aquilo que as une são valores e traços de carácter,mais do que medidas ou objectivos políticos,sem descurar nunca qua a Angela Merkel falta ainda uma notoriedade que só a história se encarregará de lha dar ou negar.
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