Começo por dizer que fiquei agradado com a eleição de Luís Filipe Menezes, acho que fazia falta uma oposição mais forte, mas logo me desiludi com uma escolha estrategicamente fundamental para o PSD, que é a do seu líder parlamentar.
A escolha recaiu sobre o Dr.Santana Lopes, apesar de pensar que é um amante da política, vejo nele uma grande fragilidade. Já não vale a pena dizer como é que ele saiu do governo, o que é certo é que na politica a opinião pública conta muito, e o Dr.Santana Lopes é daqueles casos em que "não pode atirar pedras aos outros, pois tem telhados de vidros". Qualquer crítica que faça, logo vai ser confrontado com o seu passado recente, que não lhe foi muito agradável.
Concluo, referindo, que esta pessíma escolha do Dr.Luís Filipe Menezes lhe possa trazer muitos prejuízos. Nem é o facto de perder os debates parlamentares para o governo, mas sim a opinião pública, pois é quem dá votos, e até posso dizer que ela ás vezes esquece determinados acontecimentos de uma forma espantosa, mas creio que este passado é demasiado recente para o esquecimento. O tempo o dirá.
sábado, 24 de novembro de 2007
domingo, 18 de novembro de 2007
Notas Soltas...
"Y porque no te callas?!"
Majestade,os meus mais sinceros parabéns por esta frase,se houvesse um prémio para a frase do ano a sua com certeza seria uma das melhores se não a melhor.Esta frase é o verdadeiro grito do Ipiranga das democracias contra aquilo em que Hugo Chávez está a transformar o seu país,curiosamente saiu da boca de um monarca...será isto um sinal de perigo?poderá o petróleo calar todas as bocas?esperemos bem que não, e que mais gente siga o exemplo de "su majestadad".
Uma frase deste género também nos seria bem útil no nosso panorama nacional,já que a pose arrogante do nosso primeiro-ministro não se desmonta com nenhuma das críticas ou conselhos que ouve na língua de Camões,pode ser que na de Cervantes tenha mais efeito,nunca é de mais tentar para ver se fica lá alguma coisinha...Também não seria de mau tom procurar um bom especialista em doenças obsessivo-compulsivas pois o nosso caro primeiro ministro tem sofrido,já há longos meses,de fortes febres europeístas que surgem nos telejornais,e tenta a todo o custo convencer-nos que é agora que virá o Dom Sebastião montado num tratado. Pelo menos senhor primeiro ministro pergunte aos portugueses se estes querem realmente este regresso do D.Sebastião,e se querem viver nesta Europa tão "unida".Atenção que eu não sou completamente contra a nossa integração europeia e o seu aprofundamento, mas em tudo se quer "mesura",que é uma palavra muito antiga e muito bonita!E já não falo desse magnífico achado que foi Bolonha seria matéria para outra crítica!
Majestade,os meus mais sinceros parabéns por esta frase,se houvesse um prémio para a frase do ano a sua com certeza seria uma das melhores se não a melhor.Esta frase é o verdadeiro grito do Ipiranga das democracias contra aquilo em que Hugo Chávez está a transformar o seu país,curiosamente saiu da boca de um monarca...será isto um sinal de perigo?poderá o petróleo calar todas as bocas?esperemos bem que não, e que mais gente siga o exemplo de "su majestadad".
Uma frase deste género também nos seria bem útil no nosso panorama nacional,já que a pose arrogante do nosso primeiro-ministro não se desmonta com nenhuma das críticas ou conselhos que ouve na língua de Camões,pode ser que na de Cervantes tenha mais efeito,nunca é de mais tentar para ver se fica lá alguma coisinha...Também não seria de mau tom procurar um bom especialista em doenças obsessivo-compulsivas pois o nosso caro primeiro ministro tem sofrido,já há longos meses,de fortes febres europeístas que surgem nos telejornais,e tenta a todo o custo convencer-nos que é agora que virá o Dom Sebastião montado num tratado. Pelo menos senhor primeiro ministro pergunte aos portugueses se estes querem realmente este regresso do D.Sebastião,e se querem viver nesta Europa tão "unida".Atenção que eu não sou completamente contra a nossa integração europeia e o seu aprofundamento, mas em tudo se quer "mesura",que é uma palavra muito antiga e muito bonita!E já não falo desse magnífico achado que foi Bolonha seria matéria para outra crítica!
quarta-feira, 14 de novembro de 2007
Direito à crítica
A crítica é uma função de comentário sobre determinado tema, geralmente da esfera artística ou cultural, com o propósito de informar o leitor sob uma perspectiva não só descritiva, mas também de avaliação. Pois bem, o que vamos aqui fazer é isso mesmo, críticas, não só num sentido corrente e popular, que atribui à critica uma valoração negativa, mas sim também de uma forma construtiva e de apreciação positiva.
Vamos comentar, criticar e expor diversas ideias, não só na nossa área que é o Direito, mas também em outras ciências sociais e humanas que tanto apreciamos, sem deixar de passar por diversas artes, pois o Direito á crítica é um direito importantíssimo e legitimo em sociedades democráticas, que leva ao progresso e que a todas as pessoas do mundo devia ser facultado sem o medo de coacção (Cá está a nossa primeira crítica).
De referir, por último, que todos os comentários feitos por mim e pela Margarida serão independentes, claro que nós podemos concordar em muitos temas, mas isso não é obrigatório.
Vamos comentar, criticar e expor diversas ideias, não só na nossa área que é o Direito, mas também em outras ciências sociais e humanas que tanto apreciamos, sem deixar de passar por diversas artes, pois o Direito á crítica é um direito importantíssimo e legitimo em sociedades democráticas, que leva ao progresso e que a todas as pessoas do mundo devia ser facultado sem o medo de coacção (Cá está a nossa primeira crítica).
De referir, por último, que todos os comentários feitos por mim e pela Margarida serão independentes, claro que nós podemos concordar em muitos temas, mas isso não é obrigatório.
Subscrever:
Mensagens (Atom)